No filme De Volta para o Futuro, foi necessário uma reação nuclear ou a energia de um raio para gerar 1,21 gigawatts, a quantidade que o Dr. Emmett Brown precisava para alimentar a máquina do tempo DeLorean por meio do capacitor de fluxo.
No meio científico, "jigowatt", como o Doc chama essa unidade de potência, é uma pronúncia rara e incomum de "gigawatt". Durante a produção de De Volta para o Futuro, o consultor científico usou essa pronúncia, e, sem saber que era incomum, Bob Gale e Robert Zemeckis a mantiveram no filme. No universo de De Volta para o Futuro, isso reflete o estilo excêntrico de Doc.
Curiosamente, “Jigowatt” também é o nome de uma agência de design criativo com o tema de De Volta para o Futuro, localizada em Peterborough, Inglaterra.
Uma data que muitos fãs de cinema conhecem bem é 21 de outubro de 2015 — o dia em que Marty McFly e Doc Brown viajam para o futuro no clássico de 1989 De Volta para o Futuro II, dirigido por Robert Zemeckis.
Embora ainda estejamos longe de descobertas científicas sobre viagens no tempo, já compreendemos mais sobre potência e energia. Por exemplo, até o final de 2022, havia mais de 144 gigawatts (GW) de energia eólica e 110 GW de energia solar fotovoltaica nos EUA.
Para contextualizar, um gigawatt equivale a um bilhão de watts. Em outras palavras, 1 GW é a potência de cerca de 2,469 milhões de painéis solares fotovoltaicos ou de 310 turbinas eólicas de grande escala.
Copiei e colei!
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