oxiii cadê a cabeça do Lázaro?

Após a violação do túmulo do serial killer Lázaro Barbosa em um cemitério de Cocalzinho de Goiás nesta quarta-feira (15/03), a Polícia Científica dos estado já investigou o local e descartou que seu corpo tenha sido mexido pelos vândalos.

Mesmo após as suspeitas iniciais de que a cabeça ou outras partes do corpo foram levadas durante a violação, a Polícia Civil de Goiás confirmou após a investigação que o caixão de Lázaro e seus restos mortais estavam intactos porque somente o túmulo havia sido violado por escavação. Segundo a polícia, as investigações do caso ainda estão em andamento.

A viúva de Lázaro, Helen, já foi ouvida. “Outras inquirições já estão agendadas para os próximos dias, no intuito de se chegar à autoria delitiva, bem como à identificação da motivação para referido ato”, disse a PCGO.

Coveiros de um cemitério local relataram atos graves de vandalismo à polícia, segundo o delegado Rafhael Barboza.

A polícia não informou se o crime foi cometido por uma pessoa ou por um grupo de pessoas.

A polícia não divulgou os nomes dos suspeitos que podem estar envolvidos no crime de destruição de sepulturas e roubo de cadáveres.

De acordo com a investigação, Lázaro, de 32 anos, matou uma família de quatro pessoas em Ceilândia no dia 9 de junho de 2021.
Ele fugiu para Cocalzinho de Goiás em um carro roubado. Desde então, ele esteve escondido na floresta. Durante esse tempo, disse a polícia, ele foi ajudado por sua família e um fazendeiro.

As buscas por Lázaro até sua captura foram intensas

A Polícia Civil revelou que havia encerrado e arquivado com ele todos os processos que havia investigado.

A investigação envolveu uma equipe de mais de 200 agentes de segurança pública.

Segundo a polícia, o foragido é acusado de mais de 30 crimes em Goiás, na Bahia e no Distrito Federal. Estes incluem assassinato, estupro e roubo.

Na busca por Lázaro, os policiais trocaram tiros com ele. Ele fez uma família de refém, que foi resgatada na mata.

No dia 28, após um longo processo, ele voltou a enfrentar a polícia em Águas Lindas de Goiás e acabou sendo morto a tiros.

Enfim a cabeça tá lá não passoyde uma fakenews mas o túmulo foi sim violado!

Povo confuso véi! Adorar um assassino em série! Isso mesmo assassino em série esse negócio de ficar endeusando criminosos já passou o tempo! Serial kiler, kiler óia!

BANDIDO!


Perai!!!!

Perai!!!!

Isso ao meu ver tem ligação com religião!

Calma aí eu não sou intolerante religioso mas vejam!

O nome do assassino em série é Lázaro né?

Na bíblia Lázaro é aquele que foi ressuscitado por jesus....meus Deus do céu sim tem a ver!

Você já leu a história de Lázaro?? O da Bíblia!

Então leia abaixo um pouco!


A Ressurreição De Lázaro, Os Judeus E Tradição Judaica (joão 11:1-44)

resurrection of Jesus“1 Ora, um certo homem estava doente, Lázaro, de Betânia, aldeia de Maria e de sua irmã Marta”.

A história começa introduzindo-nos Lázaro (em hebraico Eliezer, que significa Deus vai ajudar) que reside em Betânia (em hebraico Beit Aniah, o que significa a Casa dos Pobres). Estes nomes hebraicos não são coincidência.

Betânia não ficava longe de Jerusalém (havia também uma Betânia do outro lado do rio Jordão). Há muitas razões para pensar que esta era uma aldeia muito especial. É provável que esta aldeia tenha servido como um dos centros diaconais de Judeus Essênios. Estes centros eram espalhados por todo o antigo mundo Judaico. Os Essênios (uma seita Judaica) eram conhecidos por seu compromisso de servir os pobres e doentes. Aliás, parece haver uma forte ligação entre os setores da comunidade dos Essênios e os primeiros crentes Judeus do movimento de Jesus, mas este é um assunto para outra ocasião.

“2 E Maria era aquela que ungiu o Senhor com bálsamo e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava doente”.

É interessante e surpreendente que João faz este comentário tão cedo. A razão é porque o incidente de Maria ungindo Jesus não é registrado até o próximo capítulo. Isto quer dizer que João escreveu seu Evangelho depois dos outros Evangelhos, esperando que as pessoas estivessem familiarizadas com a história ou, mais provavelmente, que a história já houvesse circulado por via oral e João assumiu que os ouvintes estivessem familiarizados com ela.

“3 Então as irmãs mandaram dizer a ele: “Senhor, aquele que tu amas está doente”. 4 Mas Jesus, ouvindo isto, disse: “Esta doença não leva à morte. É para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela”.

Aqui há paralelos notáveis​​ entre a ressurreição de Lázaro e a cura do homem que era cego de nascença. Em um caso, a luz é dada e, no outro caso, a vida. Curiosamente ambos os temas são os principais temas citados em João 1:4 : “4 Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens. 5 A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela”. Também, a razão tanto para a morte de Lázaro como para a cegueira do homem era a glória de Deus (João 9:2-3 e João 11:4).

“5 (Ora, Jesus amava Marta e a sua irmã e a Lázaro.) 6 Então, quando soube que Lázaro estava doente, ficou ainda dois dias no lugar onde estava. 7 Depois disto, disse a seus discípulos: “Vamos para a Judéia de novo”.

Se lermos os vss. 5-6 eles fazem pouco sentido (já que Jesus os amava, por que ele não veio imediatamente). Se lermos o texto com atenção, rapidamente vamos perceber que o versículo 5 é um comentário inserido entre parênteses entre os vss. 4 e 6. Isso significa que o versículo 6 (“Então, quando ele ouviu …”) continua como o fim do vs.4 (“é para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela.”) Assim, para que ninguém pensasse que Jesus não amava verdadeiramente a família, foi adicionado o comentário entre parênteses – “Ora (você deve saber ), Jesus amava a Marta e a sua irmã e a Lázaro”.

“8 Os discípulos disseram-lhe: “Rabi, ainda agora os Judeus procuravam apedrejar você, e você vai lá de novo?” 9 Jesus respondeu: “Não são doze as horas do dia? Se alguém andar de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo. 10 Mas, se alguém andar de noite, tropeça, porque a luz não está nele”.

Se tentarmos entender os Judeus aqui como sendo o povo Judeu, a frase soaria completamente ridícula. Claramente, as autoridades hierosolimitanas que buscavam a vida de Jesus estão em consideração aqui. Temos que continuar a lembrar da afirmação de João no prólogo que resumiu a vida de Jesus, morte e ressurreição: “A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela” (João 1:5) Jesus está se referindo a luz que ilumina o mundo. Lembre-se, em João o mundo nem sempre significa a humanidade em geral, às vezes significa a Judéia e seus habitantes. (João 7:3).

“11 Depois de dizer essas coisas, disse-lhes: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou despertá-lo.” 12 Os discípulos disseram-lhe: “Senhor, se ele está dormindo, ele vai se recuperar.” 13 Ora Jesus tinha falado da sua morte, mas eles pensavam que ele quis dizer repouso do sono. 14 Então Jesus lhes disse claramente: “Lázaro morreu, 15 mas eu estou alegre por não ter estado lá com ele, de modo que vocês vão crer. Mas vamos ter com ele. ” 16 Então Tomé, chamado Dídimo, disse aos seus condiscípulos: “Vamos nós também, para que possamos morrer com ele.” 17 Ora, quando Jesus chegou, ele descobriu que Lázaro já estava há quatro dias na sepultura”.

Jesus esclarece para seus discípulos que seu amigo Lázaro morreu. O que é importante no vs.17 é a declaração de João de que quando Jesus chegou a Betânia, já era o quarto dia. Isso explica por que depois de ouvir a notícia de que Lázaro estava muito doente,” ele ficou ainda dois dias no lugar onde estava.” ( João 11:6 ) Jesus sabia quanto tempo levaria para viajar para Betânia. Ele estava determinado a chegar, não só depois da morte de Lázaro, mas quando, de acordo com a crença Judaica popular, a ressurreição não era mais possível – no quarto dia!

“18 Betânia ficava perto de Jerusalém, cerca de duas milhas, 19 e muitos dos Judeus tinham ido visitar Marta e Maria para consolá-las acerca de seu irmão”.

Lázaro, que pode ter sido um Essênio, e sua família eram dedicados totalmente ao serviço dos pobres e doentes em Betânia. Ele era muito respeitado pelos hoi Ioudaioi. Muitos, na esperança de trazer-lhes o conforto tão necessário, chegaram a chorar junto com Marta e Maria. É nesta história que Jesus faz o seu ataque final contra a fortaleza da incredulidade dentro da elite sacerdotal de Jerusalém. Ele estava prestes a ressuscitar um membro respeitado da sociedade religiosa hierosolimitana sob as vistas dos membros do hoi Ioudaioi. Isso exigiria uma resposta de fé nEle. Maria e Marta estavam sendo consoladas por seu próprio povo da classe dominante hierosolimitana .

“20 Então, quando Marta ouviu que Jesus estava chegando, foi-lhe ao encontro, mas Maria ficou sentada em casa. 21 Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22 Mas, mesmo agora eu sei que tudo quanto pedirdes a Deus, Deus vai lhe dar”.

Marta disse a Jesus que se ele tivesse vindo durante os três dias em que a ressurreição era possível, ele poderia ter ressuscitado seu irmão. Sua fé foi ainda mais longe e disse que “mesmo agora sei que tudo quanto pedirdes a Deus, Deus vai lhe dar!”

“23 Jesus disse-lhe: “Teu irmão há de ressuscitar.” 24 Marta disse-lhe: “Eu sei que ele vai ressuscitar na ressurreição do último dia”.

Marta é cuidadosa, procurando não elevar muito suas esperanças. Ela provavelmente pensou consigo mesma: “Jesus parece estar dizendo que meu irmão será ressuscitado, mas ele poderia estar se referindo a um futuro distante”.

“25 Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá,26 e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá”.

O ponto de Jesus era simples. Marta deve parar de pensar nele como o único que pode pedir a Deus a ressurreição e receber uma resposta favorável do alto. Ela deve entender vez que Jesus é o Logos de Deus, o Deus que dá a vida. Nas próprias palavras de Jesus – “Eu sou a Ressurreição e a Vida”.

“Você acredita nisso? 27 Disse-lhe: “Sim, Senhor, creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que havia de vir ao mundo” 28 Quando disse isso, ela foi e chamou sua irmã Maria, dizendo em segredo, “O Mestre está aqui e está chamando por você.” 29 E quando ela ouviu isto, levantou-se rapidamente e foi até ele. 30 Ora, Jesus ainda não havia entrado na aldeia, mas ainda estava no lugar onde Marta o encontrara”.

Aparentemente, Jesus manteve-se fora da aldeia por um tempo, uma vez que decorreu um tempo suficiente para que ocorressem encontros e conversas. O vs. 30 é outro comentário entre parênteses em que o autor está esclarecendo o significado de sua história enquanto ela se desenrola.

“31 Então os Judeus que estavam com ela na casa, consolando-a, viram Maria levantar-se depressa e sair e seguiram-na, supondo que ela ia ao túmulo para chorar ali”.

O que é importante aqui é que o autor destaca o fato de que quando Jesus falou com Maria fora da aldeia, alguns dos hoi Iouidaioi que tinham vindo para consolar a família a seguiram. Isso indica que eles testemunharam essa conversa. Os hoi Ioudaioi que seguiram Jesus fora da vila tanto viram o que aconteceu como ouviram a maior parte da conversa entre Jesus e Maria.

“32 Ora, quando Maria chegou onde Jesus estava e o viu, lançou-se aos seus pés, dizendo-lhe: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido”.

Maria repete o lamento de Martha (João 11:21). Podemos imaginar que isto tenha sido tratado em seu círculo familiar.

“33 Quando Jesus a viu chorar e os Judeus que tinham vindo com ela, também chorando, ele moveu-se muito em espírito e perturbou-se”.

Aqui vemos Jesus participar do sofrimento da humanidade e seu vínculo com os hoi Ioudaioi como nunca se viu antes neste Evangelho. Jesus viu Maria e membros do hoi Ioudaioi lamentarem sentidamente a passagem de Lázaro. Ele ficou profundamente perturbado.

O modo como os enterros ocorrem em determinada cultura nos dão uma boa indicação da visão do mundo do povo. A cultura cristã é sempre solene, mas festiva quando se trata do enterro de um homem justo. O luto é sempre misturado com esperança e celebração. Na cultura Judaica, enquanto que a ressurreição dos justos também é afirmada, há uma forte crença de que, quando um homem justo morre o mundo sofre uma perda.

O equilíbrio entre o bem e o mal pende, pelo menos naquele momento, para o mal. Enquanto um homem justo é levado do mundo antes do mal, aqueles que permanecem perderam significativamente e, em certo sentido, são deixados à própria sorte.

“34 E ele disse: “Onde o pusestes?” Disseram-lhe: “Senhor, vem e vê”.

Será útil aqui uma breve incursão nas práticas funerárias Judaicas do primeiro século. Os Judeus do primeiro século na Terra de Israel enterravam as pessoas duas vezes. Quando alguém morria o corpo era primeiro acondicionado num pano e colocado numa caverna durante um período de tempo prolongado. Depois que o corpo estava decomposto e restando somente os ossos, eles eram recolhidos em uma caixa especial chamada ossuário. O ossuário era então colocado junto com os outros ossuários dos membros da família, e colocado no túmulo da família. Jesus, percebendo que o primeiro enterro já havia ocorrido, perguntou onde tinham colocado o corpo. Eles responderam: “Senhor, vem e vê”. A palavra Senhor, usada aqui no Grego, não é uma confissão de fé que Jesus é o Deus encarnado, mas simplesmente um termo de referencia respeitoso.

“35 Jesus chorou. 36 Então os judeus disseram: “Vejam como ele o amava!”

Não existe nenhuma outra parte das Escrituras que mostra Jesus tão profundamente emocionado. Sua plena divindade e plena humanidade encontram-se aqui na expressão de sua dor. Ele não apenas pranteou. Ele chorou. Sua reação (embora soubesse que estava prestes a ressuscitar Lázaro) foi totalmente compatível com a prática Judaica de luto e pranto. Os hoi Ioudaioi que testemunharam esta interação concluíram que Jesus realmente amava a mesma pessoa que eles tanto apreciavam por seu serviço à comunidade dos pobres e sofredores.

“37 Mas alguns deles disseram: “Não poderia ele, que abriu os olhos ao cego também ter impedido que este homem morresse?”

Pode-se ver que a crise da oposição dos hoi Ioudaioi a Jesus foi se aprofundando. Agora não eram somente aqueles da Galiléia Judaica e alguns membros do sistema que começaram a ter interesse em Jesus. Muitos dos que vieram para o consolar a família de Lázaro estavam tendo uma visão positiva de Jesus. Seu lamento foi “Não poderia ele, que abriu os olhos ao cego também ter impedido que este homem morresse?” *ZAP obrigado confuso por dedicar um tempo pra criar conteúdos!* Lembre-se, eles não estavam falando sobre a ressurreição. Seu raciocínio é, portanto, muito lógico. Se Jesus podia dar visão para o cego de nascença, que nunca tinha visto a luz, certamente ele poderia ter curado um homem que estava doente. Uma ação era muito maior que o outra. No entanto, nenhum deles percebeu o que Jesus estava prestes a fazer.

“38 Então Jesus, novamente profundamente comovido, foi ao sepulcro. Era uma gruta, e tinha uma pedra posta sobre ela. 39 Jesus disse: “Tirai a pedra”. Marta, irmã do defunto, disse-lhe: “Senhor, por este tempo haverá um odor, pois ele está morto há quatro dias”.

Marta disse a Jesus para ficar longe da entrada do túmulo uma vez que o cheiro de um corpo em decomposição seria esmagador. Ela mais uma vez ressaltou que Lázaro estava morto há 4 dias. Deve ser lembrado que a chegada de Jesus foi perfeitamente programada para a ressurreição ocorrer no 4 º dia, quando se acreditava que a ressurreição não seria mais possível.

“40 Jesus lhe disse: “Eu não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?” 41 Então tiraram a pedra. E Jesus, levantando os olhos disse: “Pai, eu te agradeço porque me ouviste. 42 Eu sei que sempre me ouves, mas eu disse isso por causa das pessoas que estavam ao redor, para que creiam que tu me enviaste”.

Anteriormente Jesus tinha dito a Marta que ter chegado no quarto dia não iria limitá-lo. A ressurreição não era algo que ele faria com a ajuda de seu pai. A Ressurreição e a Vida são ambas a essência do que é Jesus. Ele é de fato a Palavra / Logos / Memra do Deus de Israel, e ele estava destinado a mostrar ao mundo a glória de seu Pai.

“43 E, havendo dito estas coisas, clamou com grande voz: “Lázaro, vem para fora”.

Alguns túmulos eram extremamente profundos e eles literalmente incluíam um túnel para chegar ao verdadeiro lugar onde os corpos estavam depositados. Portanto, não é surpreendente que quando a pedra, que funcionava como uma porta, fosse revolvida Jesus chamaria Lázaro em voz alta. Isto não era para tornar este evento mais dramático, mas era para que Lázaro ressuscitado pudesse fisicamente ouvir de longe a voz do seu Doador da vida.

“44 O homem que tinha morrido saiu, com as mãos e os pés amarrados com tiras de linho, e seu rosto envolto num lenço. Jesus disse-lhes: “Desligai-o e deixai-o ir”.

João (ou quem escreveu este Evangelho que mais tarde foi atribuído a João) era uma testemunha que estava preocupada com detalhes. Ele menciona algo que nenhum outro Evangelho diz. Lázaro, quando saiu do sepulcro, não estava coberto com um pedaço de pano, mas com dois. Seu rosto tinha um pano separado da mortalha do corpo. Hoje, quando os enterros Judaicos antigos são descobertos, esta descrição tem se confirmado. Os Judeus de fato enterravam do jeito que João descreveu. João era um habitante do local. Ele era de dentro. Ele era uma testemunha ocular.
Tenho plena certeza alguém não leu e veio até aqui o final ler esse comentário mas deixei uma mensagem escondida no post se você achou me manda um zap +55 79 9154-1432

E agora vai procurar no post sem ler kkkkk dica ZAP!

Mas voltando ao assunto do ASSASSINO EM SÉRIE!

o cara não é um Deus muito cuidado com o que você lê e escuta por aí!

Assassinos jamais devem ser endeusados e sim refutados !

suzane von richthofen é vista para alguns hoje como uma deusa mas ela matou os pais!

Mas não é assasina em série.

Um dado curioso abaixo vejam!


Os assassinos em série brasileiros são indivíduos que cometeram mais de um homicídio confirmado. Por serem raros os casos de homicidas em série, principalmente no Brasil, a maioria deles torna-se notória.

O assassino em série brasileiro com o maior número de vitimas fatais é Pedro Rodrigues Filho, conhecido como "Pedrinho Matador",( morto a poucos dias) que está em quinto lugar mundial quanto ao número de vitimas, com 71 vitimas confirmadas e 100 confessadas no total. O criminoso em série brasileiro mais recente é Lazaro Barbosa, com 7 vítimas fatais e outros 3 feridos.

Os homicidas em série agem por diversos motivos, sendo os principais motivos entre os assassinos em série brasileiros:

Transtornos mentais, como a psicopatia ou esquizofrenia;
Transtornos e impulsos sexuais que levam o criminoso a abusar sexualmente de sua vitima (ainda em vida ou após sua morte). Estes também são considerados maníacos;
Convicções pessoais de justiça;
Dinheiro, sendo o criminoso pago para matar outras pessoas ou coagido a praticar estes crimes por dívidas.

Sem contar a ingenuidade das vítimas como por exemplo o maníaco do parque!

Francisco de Assis Pereira (Guaraci, 29 de novembro de 1967), também conhecido como Maníaco do Parque, é um assassino em série brasileiro. Francisco estuprou e matou, ao menos, sete mulheres, e tentou assassinar outras nove, em 1998, mas ele confessou 11 assassinatos, sendo condenado por crimes de estupro, estelionato, atentado violento ao pudor e homicídio. Seus crimes ocorreram no Parque do Estado, situado na zona sudeste de São Paulo. Nesse local, foram encontrados os corpos de suas vítimas.
Embora tenha sido condenado a mais de 280 anos de prisão, a legislação brasileira da época não permitia que uma pessoa passasse mais do que 30 anos na cadeia, sendo esperado que ele seja solto por volta de 2028.

Como ele aliciava as vítimas?
Na época, informações revelaram que as vítimas, geralmente mulheres jovens, eram abordadas por um motoboy que se passava por um agente de modelos e, após promessas de fama e dinheiro, as convencia a realizar um “ensaio fotográfico” na natureza.

Ou seja!

A ingenuidade!

Ele o bandido da luz vermelha!
Vocês conhecem??? Não??? Então leia um pouco!
BANDIDO DA LUZ VERMELHA: O CRIMINOSO QUE ATERRORIZOU SÃO PAULO

A figura violenta invadiu e roubou pelo menos 150 mansões da elite paulistana, entre os anos de 1966 e 1967

João Acácio Pereira da Costa, cuja violenta figura ficou eternizada como o Bandido da Luz Vermelha – alcunhado assim em razão de usar uma lanterna com facho de luz vermelha para intimidar suas vítimas – causou pânico na capital paulista na década de 1960 e teve sua trajetória passada a limpo pelo Jornal Notícias Populares, semanário este que contribuiu, inclusive, com a captura do celerado, em agosto de 1967, ao publicar seu retrato falado. 

Após sua prisão, o jornal publicou, entre outubro de 1967 e janeiro de 1968, uma série com 57 capítulos sobre as origens do criminoso. Essa série e o fato de que a metrópole paulista já era uma cidade bastante desigual, com uma diferença socioeconômica muito grande, seriam os grandes responsáveis por polarizar a opinião pública brasileira em relação ao criminoso.

Seus crimes dividiam a convicção de grande parcela da população que o repudiava e temia e, outra parte que o considerava “mais um brasileiro atoa na maré da última etapa do capitalismo”. Os locutores radiofônicos o cobririam de adjetivos: monstro mascarado, zorro dos pobres, misterioso tarado, criminal maconheiro.


Deu trabalho da gota serena pra fazer esse POST aqui então ajude a divulgar e manda um zap mesmo eu irei responder assim que possível aproveita e compartilhe o link com os demais amigos no ZAP ZAP aí!!!

Enganei aos que pararam lá em riba no número do ZAP ZAP kkkk

Obrigado! E cuidado com os serial kiler!

Cordeiro Confuso!



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